27 de jun. de 2013
14 de jun. de 2013
AOS ESTUDANTES DE TODA UFF, SOBRE AS ELEIÇÕES DO CENTRO ACADÊMICO DE HISTÓRIA CARLOS MARIGHELLA
Nós da chapa 2 “Por uma educação Popular”, viemos por meio desta, manifestar a nossa indignação em relação a impugnação de nossa chapa. No decorrer de um processo que pretensamente seria um espaço dos estudantes para o exercício da prática democrática na universidade, nossa chapa foi gravemente censurada e cerceada de participar do processo por posicionar-se de forma diversa da outra chapa e antiga gestão do Centro Acadêmico.
Já expúnhamos o quadro problemático da forma como esse processo havia sido convocado. Realizada uma convocação por meio de uma assembleia sem divulgação e com um prazo de inscrição de chapas muito curto, o que entendemos como proposital para ao máximo debilitar a organização de chapas opositoras, se formou uma comissão eleitoral sem a devida legitimidade e representatividade das posições em disputa na eleição.
A chapa 1 “Filhos do Reuni” fez 3 requerimentos a comissão eleitoral, pedindo a impugnação de nossa chapa, a chapa de oposição “Por uma educação Popular”. Alegando que havíamos mentido sobre algumas questões, desviando o foco de suas reais intenções políticas, buscaram subterfúgios para evitar que a oposição demonstrasse sua legitimidade crescente de contrapor-se ao projeto defendido pelo governo e pela chapa da antiga gestão e a nossa proposição de movimento por outro projeto de universidade organizado desde a base dos estudante.
Queremos expor nossa indignação, como também nos defender das acusações proferidas, pela única chapa adversária no processo, e acatadas pela Comissão Eleitoral.
1. Nossa fala de que o C.A. não enviou representantes as atividades da Une foi apresentada como uma mentira. A chapa 1, chegou a justificar-se com um crachá de delegado do CONUNE, onde o coordenador geral do C.A. estava como 2º suplente. Não vimos discussão ampla dos estudantes de história para discutirmos o que entendíamos sobre os espaços da UNE e as pautas que seriam discutidas e “acumuladas” nesse espaço. Esse é um entendimento político, entendendo que o C.A. deveria ser dos estudantes, logo passar por uma mínima discussão junto a eles para poder posicionar-se enquanto C.A., alguém ter ou não ter crachá não significa acumulo político nenhum para o C.A. e para os estudantes de história na nossa avaliação;
2. Um de nossos companheiros de chapa, disse em debate que a atual gestão do C.A. não enviaria representante ao Encontro Nacional dos Estudantes de História. De fato até agora, nenhum documento ou intenção de discutir o espaço foi feito comprovando a inscrição e a intensão de enviar algum representante do C.A. foi apresentado aos alunos. Caso ocorra, novamente nos parece estar sendo tocado o debate sem a participação dos estudantes. O modelo de gestão atual do C.A. nos é questionável assim como sua legitimidade política, além dos apadrinhamentos e de suas práticas despolitizadas de condução do C.A.;
3. Em uma publicação na página de nossa chapa, no facebook, dissemos que a atual gestão do C.A. foi a favor da posição reacionária da UNE, de negociar nosso direito a meia entrada e em relação ao monopólio das carteirinhas para usufruirmos deste direito. Nós da chapa 2 “Por uma educação popular” entendemos que quem cala, consente. Em nenhum momento a atual gestão do C.A. mobilizou os estudantes para lutar contra essa atitude da UNE, que ataca um direito conquistado através de muita luta do movimento estudantil. A maioria das pessoas que compõem o C.A apoiou a chapa 3 nas eleições do DCE, a chapa que defendeu essa medida tomada pela UNE. Essa é uma avaliação que vem sendo feita nacionalmente por estudantes de esquerda de dentro e de fora da UNE sobre os rumos que o campo majoritário, compostos pelas mesmas organizações que hoje estão na chapa “Filhos do Reuni”, vem tocando na direção da entidade.
Não concordamos e não enxergamos motivos para a impugnação de nossa chapa. Essa atitude apenas mostra como pode vir a ser a gestão do C.A. Carlos Marighella, caso a chapa 1, prossiga na gestão, anti-democrática e golpista. Repete-se mais uma vez, a perseguição que historicamente a esquerda vem sofrendo, não somente dentro das universidades, mas em todas as instituições que compõem o estado.
Com o ocorrido, nossa chapa foi crucialmente prejudicada no processo, e com isso a democracia em nosso curso e em nossa universidade também, afinal, que eleição democrática é essa, onde haverá apenas uma chapa concorrendo? E onde a chapa de oposição é impugnada sem motivo? Alguns componentes de nossa chapa ainda foram agredidos verbalmente por um membro da comissão eleitoral, que aos berros os ofendeu com xingamentos homofóbicos e vulgares. É essa a comissão eleitoral que queremos para garantir a democracia em nosso curso e nossa universidade? Com certeza, não.
Também fomos agredidos verbalmente com comentários racistas, machistas e homofóbicos além de sofrermos intolerância religiosa e política.
Por isso companheiros e companheiras, viemos parabenizar a todos pela vitória de ontem, Conseguimos reverter o golpe que sofremos, e agora será puxada uma nova assembléia para a próxima semana. Serão feitos um novo regimento, uma nova comissão eleitoral e novas inscrições de chapa. Com muita garra e união a esquerda conseguiu superar os obstáculos impostos pelo governo golpista, que tentou mais uma vez calar um programa político antagônico ao projeto do capital.
Parabéns a todos os companheiros da chapa ou não, mas que acreditam no projeto por um novo modelo de universidade, pelo esforço, diálogo e espírito de luta. Vivemos convidar a todos os estudantes que quiserem conosco dar continuidade a construção desse projeto, e fortificar cada vez mais a oposição, por um C.A combativo . Em nome da democracia e do respeito ao legado do camarada que nomeia o Centro Acadêmico de História da UFF-Campos, Carlos Marighella.
Já expúnhamos o quadro problemático da forma como esse processo havia sido convocado. Realizada uma convocação por meio de uma assembleia sem divulgação e com um prazo de inscrição de chapas muito curto, o que entendemos como proposital para ao máximo debilitar a organização de chapas opositoras, se formou uma comissão eleitoral sem a devida legitimidade e representatividade das posições em disputa na eleição.
A chapa 1 “Filhos do Reuni” fez 3 requerimentos a comissão eleitoral, pedindo a impugnação de nossa chapa, a chapa de oposição “Por uma educação Popular”. Alegando que havíamos mentido sobre algumas questões, desviando o foco de suas reais intenções políticas, buscaram subterfúgios para evitar que a oposição demonstrasse sua legitimidade crescente de contrapor-se ao projeto defendido pelo governo e pela chapa da antiga gestão e a nossa proposição de movimento por outro projeto de universidade organizado desde a base dos estudante.
Queremos expor nossa indignação, como também nos defender das acusações proferidas, pela única chapa adversária no processo, e acatadas pela Comissão Eleitoral.
1. Nossa fala de que o C.A. não enviou representantes as atividades da Une foi apresentada como uma mentira. A chapa 1, chegou a justificar-se com um crachá de delegado do CONUNE, onde o coordenador geral do C.A. estava como 2º suplente. Não vimos discussão ampla dos estudantes de história para discutirmos o que entendíamos sobre os espaços da UNE e as pautas que seriam discutidas e “acumuladas” nesse espaço. Esse é um entendimento político, entendendo que o C.A. deveria ser dos estudantes, logo passar por uma mínima discussão junto a eles para poder posicionar-se enquanto C.A., alguém ter ou não ter crachá não significa acumulo político nenhum para o C.A. e para os estudantes de história na nossa avaliação;
2. Um de nossos companheiros de chapa, disse em debate que a atual gestão do C.A. não enviaria representante ao Encontro Nacional dos Estudantes de História. De fato até agora, nenhum documento ou intenção de discutir o espaço foi feito comprovando a inscrição e a intensão de enviar algum representante do C.A. foi apresentado aos alunos. Caso ocorra, novamente nos parece estar sendo tocado o debate sem a participação dos estudantes. O modelo de gestão atual do C.A. nos é questionável assim como sua legitimidade política, além dos apadrinhamentos e de suas práticas despolitizadas de condução do C.A.;
3. Em uma publicação na página de nossa chapa, no facebook, dissemos que a atual gestão do C.A. foi a favor da posição reacionária da UNE, de negociar nosso direito a meia entrada e em relação ao monopólio das carteirinhas para usufruirmos deste direito. Nós da chapa 2 “Por uma educação popular” entendemos que quem cala, consente. Em nenhum momento a atual gestão do C.A. mobilizou os estudantes para lutar contra essa atitude da UNE, que ataca um direito conquistado através de muita luta do movimento estudantil. A maioria das pessoas que compõem o C.A apoiou a chapa 3 nas eleições do DCE, a chapa que defendeu essa medida tomada pela UNE. Essa é uma avaliação que vem sendo feita nacionalmente por estudantes de esquerda de dentro e de fora da UNE sobre os rumos que o campo majoritário, compostos pelas mesmas organizações que hoje estão na chapa “Filhos do Reuni”, vem tocando na direção da entidade.
Não concordamos e não enxergamos motivos para a impugnação de nossa chapa. Essa atitude apenas mostra como pode vir a ser a gestão do C.A. Carlos Marighella, caso a chapa 1, prossiga na gestão, anti-democrática e golpista. Repete-se mais uma vez, a perseguição que historicamente a esquerda vem sofrendo, não somente dentro das universidades, mas em todas as instituições que compõem o estado.
Com o ocorrido, nossa chapa foi crucialmente prejudicada no processo, e com isso a democracia em nosso curso e em nossa universidade também, afinal, que eleição democrática é essa, onde haverá apenas uma chapa concorrendo? E onde a chapa de oposição é impugnada sem motivo? Alguns componentes de nossa chapa ainda foram agredidos verbalmente por um membro da comissão eleitoral, que aos berros os ofendeu com xingamentos homofóbicos e vulgares. É essa a comissão eleitoral que queremos para garantir a democracia em nosso curso e nossa universidade? Com certeza, não.
Também fomos agredidos verbalmente com comentários racistas, machistas e homofóbicos além de sofrermos intolerância religiosa e política.
Por isso companheiros e companheiras, viemos parabenizar a todos pela vitória de ontem, Conseguimos reverter o golpe que sofremos, e agora será puxada uma nova assembléia para a próxima semana. Serão feitos um novo regimento, uma nova comissão eleitoral e novas inscrições de chapa. Com muita garra e união a esquerda conseguiu superar os obstáculos impostos pelo governo golpista, que tentou mais uma vez calar um programa político antagônico ao projeto do capital.
Parabéns a todos os companheiros da chapa ou não, mas que acreditam no projeto por um novo modelo de universidade, pelo esforço, diálogo e espírito de luta. Vivemos convidar a todos os estudantes que quiserem conosco dar continuidade a construção desse projeto, e fortificar cada vez mais a oposição, por um C.A combativo . Em nome da democracia e do respeito ao legado do camarada que nomeia o Centro Acadêmico de História da UFF-Campos, Carlos Marighella.
10 de jun. de 2013
NOTA DE AVALIAÇÃO DA UNIÃO DA JUVENTUDE COMUNISTA SOBRE A ELEIÇÃO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA UFF
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Depois de mais uma eleição do DCE da Universidade Federal Fluminense e da vitória extremamente apertada do governismo, infelizmente apenas acompanhamos provocações despolitizadas de todos os lados, sem a apresentação de um balanço e perspectiva deste processo. É com este entendimento e em respeito aos estudantes que a UJC apresenta uma primeira reflexão sobre o polarizado processo eleitoral e sobre as perspectivas de ações para os estudantes identificados com as causas populares e com uma radical transformação da universidade. A UJC, reorganizada na UFF desde 2008, participou da última gestão do DCE-UFF e construiu ativamente junto a outros coletivos e estudantes independentes a chapa LIVRES nestas últimas eleições do DCE.
Para além dos erros e acertos na antiga gestão ou na própria condução da campanha para o DCE, julgamos essencial compreendermos o atual contexto político do movimento estudantil nas universidades públicas, notoriamente marcado pela ofensiva dos setores governistas nas eleições de DCE. Ofensiva relacionada, sem dúvida, com o projeto educacional governista em curso para a educação, projeto concatenado com o atual modelo conservador de desenvolvimento via a agenda privatista para setores estratégicos da nossa economia,persistência de problemas estruturais para o povo trabalhador como,por exemplo, a ausência de reforma agrária e urbana,sucateamento do SUS, e a precarização da educação pública. No caso da UFF o REUNI, para nós uma expansão (insuficiente) da universidade pública,também está articulada com as demandas deste modelo de desenvolvimento conservador para o país.Conservadora não apenas em sua forma, mas em seu conteúdo, vide as reformas curriculares adequando a estrutura dos novos e antigos cursos às demandas de mercado. Além disso, a ausência de políticas universais de assistência estudantil e de boas condições de trabalho para os professores e técnicos administrativos se intensifica com a consolidação deste programa governamental.
Diante desse quadro, o movimento estudantil combativo vem articulando-se em um processo de mobilização de resistências importantes. Da ampla luta contra a aprovação do plano de metas do REUNI nas universidades, passando pela onda de ocupações de reitorias no ano de 2011 e pela grande greve nacional das IFES do ano passado, se desdobra a potencial reorganização do movimento estudantil pela base. O movimento estudantil da UFF teve o DCE como importante instrumento de realização das lutas.
Apesar de estas contradições estarem se intensificando, a expansão da universidade pública – mesmo que atrelada às demandas do capital – fez com que parte significativa dos estudantes, muitos de origem popular, concordasse com ela. Sinal do nítido processo de ofensiva de uma hegemonia mercadológica para a universidade, juntando com a deficiência do campo de esquerda em ter apresentado qualquer tipo de projeto alternativo de educação, não realizando este debate para além do campo moral ou do esquerdismo irresponsável.
O resultado eleitoral também revela a total dependência que o campo governista tem em relação a uma base conservadora, vinculada a grupos privados no interior da universidade. Isso é explicitado, por exemplo, pelo apoio que tal campo recebeu de professores ligados aos cursos pagos e fundações de apoio na Engenharia. Infelizmente, não estaremos fazendo oposição no DCE a um ou dois grupos políticos de estudantes com as suas convicções e programas, mas a uma complexa rede de afinidades e alianças que repercutem no atual projeto de educação do país. Projeto que expande o Ensino Superior, privilegiando as universidades privadas e os setores privados dentro da universidade pública, e que se traduz em diversas iniciativas governamentais, como o PROUNI, o REUNI ou a EBSERH.
E qual a alternativa neste cenário?
Para nós da UJC, a intensificação do atual modelo de universidade gerenciado pelos governos e calcado nas demandas de mercado, se trata de um modelo estranho às demandas populares e da grande maioria dos estudantes. A vitória apertada da chapa vinculada a este projeto de educação revela mais um sintoma da ofensiva política e ideológica conservadora. As contradições deste modelo tendem a se acelerar no próximo período, principalmente em um cenário de corte de gastos sociais e opções conservadoras do governo para resolver os impactos da crise. Enquanto o governismo está dependente de suas alianças com setores privados da universidade e aproveitando uma “maré’ ilusória das políticas de expansão privatista do Ensino Superior, o campo de esquerda, a partir da necessária crítica e autocrítica política, não tem rabo preso com grupos privados, reitorias e governos. E por isso a esquerda tem a oportunidade de construir não apenas uma resistência ao modelo de universidade para o capital, mas uma verdadeira contra-ofensiva, organizando de maneira ampla e diversa os muitos estudantes identificados com as causas e demandas do povo trabalhador de dentro e fora da universidade.
É chegado o momento de massificarmos a discussão da construção de outro projeto de Universidade, o projeto de uma Universidade Popular! Dessa forma, nós convocamos todxs xs estudantes a construírem na UFF o MOVIMENTO DE UNIVERSIDADE POPULAR (MUP)! Também defendemos a continuidade da unidade entre as esquerdas no movimento estudantil, no entanto uma unidade responsável e programática que consiga construir um movimento massivo a partir das lutas na UFF. Somente uma ação política que extrapole a tradicional disputa de entidades estudantis, resistindo às privatizações e lutando pelo entrelaçamento dos estudantes com os setores populares na extensão, nas pesquisas e no ensino de nossa universidade é que se poderá desmascarar o papel que cumpre o governo e construir a necessária contraofensiva popular na UFF e na educação de forma geral!
Criar Criar Universidade Popular!
União da Juventude Comunista
9 de jun. de 2013
LUTA CONTRA O AUMENTO DAS TARIFAS GANHA FORÇA NO PAÍS
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Em resposta a todos estes ataques, a União da Juventude
Comunista convoca todxs xs estudantes, organizações de esquerda e movimentos
populares a construírem um movimento permanente pela estatização dos
transportes públicos, com a pauta imediata de redução da tarifa. Nessa segunda (10/06), às 17:00 na Cinelândia ocorrerá um novo ATO e na próxima terça (11/06) ocorrerá plenária do Fórum de Lutas Contra o Aumento da Passagem
no Rio de Janeiro, que será na UERJ, às 17:30, tendo como pauta a organização do
fórum e um calendário de lutas e mobilizações.
Evento do Ato do dia 10/06: http://www.facebook.com/events/191456354341361/?ref=ts&fref=ts
Evento da Plenária do dia 11/06: http://www.facebook.com/events/577333232311788/
A nossa luta é todo dia, nosso transporte não é mercadoria!
3 de jun. de 2013
CARTA DE APOIO À CANDIDATURA DE TARCÍSIO PARA REITOR DO CPII
A União da Juventude Comunista (UJC) expressa seu total apoio ao candidato à Reitoria do Colégio Pedro II, Tarcísio Motta de Carvalho, por nos solidarizarmos com seu compromisso com valores humanistas e éticos que guiam sua campanha. Entendemos que o CPII, um dos maiores colégios do Brasil, tem como necessidade imediata a democratização com a qual o companheiro Tarcísio se compromete e demonstra na prática, participando sempre de todas as lutas ao lado dos professores, técnicos e estudantes do CPII.
Defendemos que todos professores, técnicos administrativos e estudantes tenham papel protagonista na tomada de decisões na gestão do CPII, que vão dês das questões cotidianas as mais gerais. Temos concordância com a defesa de uma educação emancipatória, entendemos que a educação deve ser voltada para atender as demandas da classe trabalhadora com o objetivo de formar uma consciência critica e humanista, para além do capital, contribuindo para construção de uma sociedade justa e igualitária, ou seja, a sociedade socialista com perspectiva para o comunismo.
Colocamo-nos a disposição da campanha para todo tipo de contribuição, dada nossas possibilidades.
Pela Valorização dos servidores técnicos e docentes!
Por uma gestão democrática e humanista!
POR UMA EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA E POPULAR!
União
da Juventude Comunista
“Ousar Lutar, Ousar Vencer!”
“Ousar Lutar, Ousar Vencer!”
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